Por Altamiro Borges
A revista Veja se transformou, de fato, em um pasquim hidrófobo e rancoroso da extrema-direita. Ela não respeita sequer os mortos. Ao noticiar em seu site o falecimento do genial Eduardo Galeano, ela vomitou o seu veneno. “O escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano, autor de ‘As Veias Abertas da América Latina’, livro seguido pela esquerda mais festiva do continente, morreu na segunda-feira, em Montevidéu”. Para a revista do esgoto, o premiado escritor foi apenas um “ídolo bolivariano”. O texto lacônico ainda tenta fazer intrigas com a “esquerda tradicional”, desconhecendo suas relações solidárias com as revoluções cubana e venezuelana e com a “revolta dos indignados” na Espanha.
A revista Veja se transformou, de fato, em um pasquim hidrófobo e rancoroso da extrema-direita. Ela não respeita sequer os mortos. Ao noticiar em seu site o falecimento do genial Eduardo Galeano, ela vomitou o seu veneno. “O escritor e jornalista uruguaio Eduardo Galeano, autor de ‘As Veias Abertas da América Latina’, livro seguido pela esquerda mais festiva do continente, morreu na segunda-feira, em Montevidéu”. Para a revista do esgoto, o premiado escritor foi apenas um “ídolo bolivariano”. O texto lacônico ainda tenta fazer intrigas com a “esquerda tradicional”, desconhecendo suas relações solidárias com as revoluções cubana e venezuelana e com a “revolta dos indignados” na Espanha.


















