Por Altamiro Borges
O cambaleante Aécio Neves embriagou-se de vez. Derrotado nas eleições presidenciais no Brasil e escorraçado de Minas Gerais, ele agora tenta interferir no processo político da Venezuela. Já que as marchas golpistas pelo impeachment de Dilma deram xabu, o senador mineiro-carioca parece que decidiu infernizar o presidente Nicolás Maduro. Junto com uma comitiva de demotucanos velhacos e hidrófobos e aproveitando-se do show pirotécnico da mídia colonizada, o presidente do PSDB chega a Caracas com a missão de "denunciar as prisões políticas e promover os direitos humanos no país vizinho". Haja hipocrisia do novo candidato a líder do grupo direitista Tea Party dos EUA.
O cambaleante Aécio Neves embriagou-se de vez. Derrotado nas eleições presidenciais no Brasil e escorraçado de Minas Gerais, ele agora tenta interferir no processo político da Venezuela. Já que as marchas golpistas pelo impeachment de Dilma deram xabu, o senador mineiro-carioca parece que decidiu infernizar o presidente Nicolás Maduro. Junto com uma comitiva de demotucanos velhacos e hidrófobos e aproveitando-se do show pirotécnico da mídia colonizada, o presidente do PSDB chega a Caracas com a missão de "denunciar as prisões políticas e promover os direitos humanos no país vizinho". Haja hipocrisia do novo candidato a líder do grupo direitista Tea Party dos EUA.