Editorial do site Vermelho:
Desde o final das eleições de 2014 vivemos uma profunda instabilidade política. A polarização ocorrida em torno da disputa presidencial prolongou-se, com a direita forçando a existência de um “terceiro turno”, em que tenta artificialmente mudar o resultado das urnas.
A configuração nitidamente conservadora e fisiológica do Congresso eleito em 2014 torna mais difícil uma pactuação em torno de interesses nacionais e populares elevados, visto que boa parte do que seria a base do governo no Legislativo é composta por notórios simpatizantes da oposição, que apenas por conveniências regionais estão em legendas que integraram a coligação de apoio à presidenta Dilma.
Desde o final das eleições de 2014 vivemos uma profunda instabilidade política. A polarização ocorrida em torno da disputa presidencial prolongou-se, com a direita forçando a existência de um “terceiro turno”, em que tenta artificialmente mudar o resultado das urnas.
A configuração nitidamente conservadora e fisiológica do Congresso eleito em 2014 torna mais difícil uma pactuação em torno de interesses nacionais e populares elevados, visto que boa parte do que seria a base do governo no Legislativo é composta por notórios simpatizantes da oposição, que apenas por conveniências regionais estão em legendas que integraram a coligação de apoio à presidenta Dilma.