Por Altamiro Borges
Em qualquer parte do mundo, a notícia de que a taxa de pobreza extrema caiu 63% na última década seria manchete nos jornalões e destaque nas emissoras de rádio e tevê. Especialistas sérios, e não moleques de recado dos abutres financeiros, seriam chamados a explicar os motivos desta histórica redução. No Brasil, porém, a mídia partidarizada e descaradamente oposicionista – como já confessou a própria ex-presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Judith Brito – prefere abafar o resultado para não reconhecer os avanços sociais ocorridos nos governos Lula e Dilma. E ainda tem gente que acredita na neutralidade da chamada grande imprensa. Midiota ou inocente?
Em qualquer parte do mundo, a notícia de que a taxa de pobreza extrema caiu 63% na última década seria manchete nos jornalões e destaque nas emissoras de rádio e tevê. Especialistas sérios, e não moleques de recado dos abutres financeiros, seriam chamados a explicar os motivos desta histórica redução. No Brasil, porém, a mídia partidarizada e descaradamente oposicionista – como já confessou a própria ex-presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ), Judith Brito – prefere abafar o resultado para não reconhecer os avanços sociais ocorridos nos governos Lula e Dilma. E ainda tem gente que acredita na neutralidade da chamada grande imprensa. Midiota ou inocente?