Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Mais uma vez, meu nome é mencionado entre jornalistas que foram contratados com “salários altos” para trabalhar na EBC. Desta vez, quem escreve é a Folha de S. Paulo.
Basta olhar os números de meu contrato anual - disponibilizados oficialmente para toda pessoa interessada - para entender o absurdo dessa afirmação. Não preciso falar pelos demais profissionais mencionados no jornal. Citado nominalmente, falo por mim.
Claro que, como cidadão brasileiro, devo admitir que tenho um salário altíssimo, comparado com a média do país. Mas, como sabe toda pessoa com algum reconhecimento de recursos humanos, os vencimentos de um profissional podem ser considerados altos, ou baixos, em comparação com aquilo que ele foi capaz de receber ao longo de sua vida profissional anterior. Por essa razão, muitos trabalhadores, quando recebem uma oferta de emprego com salário muito inferior, preferem não formalizar o vínculo, para não “manchar a carteira,” o que poderia impedir ganhos melhores no futuro.
Mais uma vez, meu nome é mencionado entre jornalistas que foram contratados com “salários altos” para trabalhar na EBC. Desta vez, quem escreve é a Folha de S. Paulo.
Basta olhar os números de meu contrato anual - disponibilizados oficialmente para toda pessoa interessada - para entender o absurdo dessa afirmação. Não preciso falar pelos demais profissionais mencionados no jornal. Citado nominalmente, falo por mim.
Claro que, como cidadão brasileiro, devo admitir que tenho um salário altíssimo, comparado com a média do país. Mas, como sabe toda pessoa com algum reconhecimento de recursos humanos, os vencimentos de um profissional podem ser considerados altos, ou baixos, em comparação com aquilo que ele foi capaz de receber ao longo de sua vida profissional anterior. Por essa razão, muitos trabalhadores, quando recebem uma oferta de emprego com salário muito inferior, preferem não formalizar o vínculo, para não “manchar a carteira,” o que poderia impedir ganhos melhores no futuro.