Por Luis Edmundo Araujo, no blog Cafezinho:
No início tudo foi festa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia vencido o mensalão (a vanguarda do golpe, pra sondar o terreno) e pairava sobre altos índices de popularidade enquanto vibrava na Dinamarca ao lado de Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Carlos Arthur Nuzman e outros próceres da candidatura olímpica do Rio. Passou-se o tempo e vieram as manifestações de 2013, a campanha contra a Copa, a Copa, a disputa pela Presidência e o golpe iniciado logo em seguida pela trupe do entreguismo aloprado, tudo tão seguido, com tanto estardalhaço que relegou à Olimpíada do Rio deste ano, a primeira da América do Sul, um segundo plano longínquo, quase esquecido enquanto páginas e mais páginas, minutos infindáveis de vídeos, centenas de áudios eram gastos com o objetivo maior, prioritário.
No início tudo foi festa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia vencido o mensalão (a vanguarda do golpe, pra sondar o terreno) e pairava sobre altos índices de popularidade enquanto vibrava na Dinamarca ao lado de Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Carlos Arthur Nuzman e outros próceres da candidatura olímpica do Rio. Passou-se o tempo e vieram as manifestações de 2013, a campanha contra a Copa, a Copa, a disputa pela Presidência e o golpe iniciado logo em seguida pela trupe do entreguismo aloprado, tudo tão seguido, com tanto estardalhaço que relegou à Olimpíada do Rio deste ano, a primeira da América do Sul, um segundo plano longínquo, quase esquecido enquanto páginas e mais páginas, minutos infindáveis de vídeos, centenas de áudios eram gastos com o objetivo maior, prioritário.