Por Laura Carvalho, no site Outras Palavras:
No domingo passado (17), os economistas Marcos Lisboa e Samuel Pessôa malharam, com razão, o Judas da vez: a tal da Nova Matriz Econômica (NME).
Na entrevista em que criou o termo, em 2012, o então secretário de Política Econômica, Márcio Holland, enumerou os pontos de ruptura com as políticas vigentes entre 2006 e 2010: “Essa matriz combina juro baixo, taxa de câmbio competitiva e uma consolidação fiscal ‘amigável ao investimento'”, o que, junto à “intensa desoneração dos investimentos e da produção”, garantiria a retomada do crescimento.
No domingo passado (17), os economistas Marcos Lisboa e Samuel Pessôa malharam, com razão, o Judas da vez: a tal da Nova Matriz Econômica (NME).
Na entrevista em que criou o termo, em 2012, o então secretário de Política Econômica, Márcio Holland, enumerou os pontos de ruptura com as políticas vigentes entre 2006 e 2010: “Essa matriz combina juro baixo, taxa de câmbio competitiva e uma consolidação fiscal ‘amigável ao investimento'”, o que, junto à “intensa desoneração dos investimentos e da produção”, garantiria a retomada do crescimento.