Por Altamiro Borges
Na última semana de campanha para o primeiro turno das eleições municipais, as pesquisas apontam para um cenário tenebroso em várias capitais. Devido ao ceticismo reinante no país, muito em função da escandalização da política difundida pela mídia falsamente moralista, há indícios de que as urnas poderão produzir verdadeiros “vomitaços”, com a eleição de candidatos fisiológicos, reacionários e sem qualquer compromisso com a humanização das cidades. É certo que não dá para confiar nos institutos de pesquisas – seja no “Datafalha” ou no “Glopobe” –, que servem a interesses escusos nos processos eleitorais. Mesmo assim, não dá para desconsiderar totalmente os resultados das suas sondagens. E os sinais são preocupantes para o futuro da democracia brasileira.
Na última semana de campanha para o primeiro turno das eleições municipais, as pesquisas apontam para um cenário tenebroso em várias capitais. Devido ao ceticismo reinante no país, muito em função da escandalização da política difundida pela mídia falsamente moralista, há indícios de que as urnas poderão produzir verdadeiros “vomitaços”, com a eleição de candidatos fisiológicos, reacionários e sem qualquer compromisso com a humanização das cidades. É certo que não dá para confiar nos institutos de pesquisas – seja no “Datafalha” ou no “Glopobe” –, que servem a interesses escusos nos processos eleitorais. Mesmo assim, não dá para desconsiderar totalmente os resultados das suas sondagens. E os sinais são preocupantes para o futuro da democracia brasileira.