terça-feira, 6 de dezembro de 2016
João Doria é o “lixo vivo” de São Paulo
Por Altamiro Borges
O paulistano era feliz e não sabia. Em curto espaço de tempo, ele conhecerá o verdadeiro João Doria, o ricaço elitista que detesta os pobres e que pretende transformar São Paulo em um paraíso para os especuladores e para os abutres da burguesia. Na campanha eleitoral, o tucano se fantasiou de “João trabalhador” – conforme o bordão fabricado por seus marqueteiros – para enganar os mais ingênuos. Venceu o pleito no primeiro turno e já tirou a máscara. Numa palestra nesta segunda-feira (5) para os empresários da Fecomercio (Federação de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo), “João Dólar” esbanjou preconceito, arrogância – e burrice.
O paulistano era feliz e não sabia. Em curto espaço de tempo, ele conhecerá o verdadeiro João Doria, o ricaço elitista que detesta os pobres e que pretende transformar São Paulo em um paraíso para os especuladores e para os abutres da burguesia. Na campanha eleitoral, o tucano se fantasiou de “João trabalhador” – conforme o bordão fabricado por seus marqueteiros – para enganar os mais ingênuos. Venceu o pleito no primeiro turno e já tirou a máscara. Numa palestra nesta segunda-feira (5) para os empresários da Fecomercio (Federação de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo), “João Dólar” esbanjou preconceito, arrogância – e burrice.
Congresso corrupto pode eleger presidente?
Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
As manifestações anti-política deste domingo poderão ser de alguma utilidade para a democracia. Exibindo faixas “Congresso corrupto”, estabeleceram que não será possível, concebível e admissível a eleição indireta de um presidente quando “a pinguela cair”. Tendo esculachado o Congresso, os indignados de domingo, que pouparam Temer e não deram um pio sobre o descalabro econômico que castiga o povo brasileiro, terão que apoiar a convocação de eleições diretas. Pois embora tenham atirado apenas contra Renan e o Congresso, endeusando a Lava Jato e seus anjos exterminadores, Temer e sua maioria parlamentar são farinha do mesmo saco. São unha e carne. Um não sobreviverá sem o outro.
As manifestações anti-política deste domingo poderão ser de alguma utilidade para a democracia. Exibindo faixas “Congresso corrupto”, estabeleceram que não será possível, concebível e admissível a eleição indireta de um presidente quando “a pinguela cair”. Tendo esculachado o Congresso, os indignados de domingo, que pouparam Temer e não deram um pio sobre o descalabro econômico que castiga o povo brasileiro, terão que apoiar a convocação de eleições diretas. Pois embora tenham atirado apenas contra Renan e o Congresso, endeusando a Lava Jato e seus anjos exterminadores, Temer e sua maioria parlamentar são farinha do mesmo saco. São unha e carne. Um não sobreviverá sem o outro.
O confronto entre o Supremo e o Senado
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Peça 1 – os sindicatos que ajudaram na Lei de Abuso de Autoridade
O PLS (Projeto de Lei do Senado) Sobre Lei de Abuso de Autoridade teve o apoio de dois sindicatos, o Sindicatos dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo e o Sindicato dos Metalúrgico das Agulhas Negras.
O primeiro, devido à situação insustentável dos presídios paulistas, abarrotados por prisões preventivas abusivas praticadas por juízes. Tratando diretamente com a massa carcerária, viam o equilíbrio delicado dentro dos presídios e entendiam que só um conceito mais amplo de Justiça impediria uma explosão.
O PLS (Projeto de Lei do Senado) Sobre Lei de Abuso de Autoridade teve o apoio de dois sindicatos, o Sindicatos dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo e o Sindicato dos Metalúrgico das Agulhas Negras.
O primeiro, devido à situação insustentável dos presídios paulistas, abarrotados por prisões preventivas abusivas praticadas por juízes. Tratando diretamente com a massa carcerária, viam o equilíbrio delicado dentro dos presídios e entendiam que só um conceito mais amplo de Justiça impediria uma explosão.
E quando o povo for às ruas cobrar a fatura?
Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:
Antes de mais nada, considero mais do que justa e necessária mobilizações contra a corrupção. Como escrevo sempre neste espaço, espero que a operação Lava Jato alcance todos os partidos políticos e suas lideranças envolvidos em falcatruas, bem como grandes empresas, mesmo que isso signifique o fim do mundo. Até porque mobilização contra apenas um lado não é mobilização, é massa de manobra.
Da mesma forma, considero mais do que insana e descabida qualquer mobilização por ''intervenção militar''. Espero que essa minoria barulhenta nas manifestações – minoria que tem problema de cognição no que diz respeito à História do Brasil – não seja contagiosa a ponto de inviabilizar o futuro do país.
Antes de mais nada, considero mais do que justa e necessária mobilizações contra a corrupção. Como escrevo sempre neste espaço, espero que a operação Lava Jato alcance todos os partidos políticos e suas lideranças envolvidos em falcatruas, bem como grandes empresas, mesmo que isso signifique o fim do mundo. Até porque mobilização contra apenas um lado não é mobilização, é massa de manobra.
Da mesma forma, considero mais do que insana e descabida qualquer mobilização por ''intervenção militar''. Espero que essa minoria barulhenta nas manifestações – minoria que tem problema de cognição no que diz respeito à História do Brasil – não seja contagiosa a ponto de inviabilizar o futuro do país.
Com 11 anos de atraso, PSDB será investigado
https://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
Neste fim de semana saíram notinhas nos portais da grande mídia informando que 11 anos depois das primeiras denúncias de corrupção em Furnas Centrais Elétricas, ocorridas em 2005, o Ministério Público do Rio encaminhou a investigação à Procuradoria-Geral da República.
Segundo o órgão, a decisão foi tomada após o MP constatar, com um “certo atraso”, a incontestável materialidade da dita “lista de Furnas”, documento sobre esquema de caixa dois nas eleições de 2002 e que envolve essencialmente o PSDB.
A sonegação que a mídia não denuncia
Por Joanne Mota, no site da CTB:
A cantilena que ouvimos desde que Michel Temer tomou de assalto o Palácio do Planalto, após o injusto julgamento da presidenta Dilma Rousseff com o impeachment sem crime, é que o Brasil está "quebrado", o déficit em 2016 será ainda maior do que o esperado e que, por isso, o país precisa de um remédio amargo.
Mas, esse remédio amargo será receitado para uma parcela da sociedade: ao conjunto da classe trabalhadora que foi incluída na última década. O tripé nocivo proposto por Temer e que põe em prática uma agenda ultraliberal prevê que seja cortado recursos da nossa ainda insuficiente Saúde e Educação, que os servidores públicos percam seu direito de ter seus salários reajustados e que o setor de infraestrutura pare.
Mas, esse remédio amargo será receitado para uma parcela da sociedade: ao conjunto da classe trabalhadora que foi incluída na última década. O tripé nocivo proposto por Temer e que põe em prática uma agenda ultraliberal prevê que seja cortado recursos da nossa ainda insuficiente Saúde e Educação, que os servidores públicos percam seu direito de ter seus salários reajustados e que o setor de infraestrutura pare.
A luta política na América Latina hoje
Do site da Fundação Perseu Abramo:
O evento é aberto e gratuito (até o limite de público do espaço), e também conta com a participação de Monica Valente, secretária de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores, e Iole Ilíada, vice-presidenta da Fundação Perseu Abramo.
No dia 9 de dezembro, às 19 horas, a Fundação Perseu Abramo (FPA) realiza a conferência "A luta política na América Latina hoje", com as presenças de Dilma Rousseff, presidenta eleita do Brasil, e Cristina Kirchner, ex-presidenta da Argentina.
O evento é aberto e gratuito (até o limite de público do espaço), e também conta com a participação de Monica Valente, secretária de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores, e Iole Ilíada, vice-presidenta da Fundação Perseu Abramo.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
STF afasta Renan. Tensão cresce em Brasília
Por Altamiro Borges
Na noite desta segunda-feira (5), o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu afastar o peemedebista Renan Calheiros da presidência do Senado. A resolução, em caráter liminar, atende à solicitação da Rede Sustentabilidade, a sigla de Marina Silva. O pedido do afastamento foi feito após a sentença proferida pelo STF, na semana passada, que tornou o senador réu pelo crime de peculato. A abrupta decisão, que se enquadra na perigosa onda da judicialização da política, deve gerar ainda mais instabilidade no país. A tensão entre os três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – atinge o seu ápice, com consequências imprevisíveis e inflamáveis.
Na noite desta segunda-feira (5), o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu afastar o peemedebista Renan Calheiros da presidência do Senado. A resolução, em caráter liminar, atende à solicitação da Rede Sustentabilidade, a sigla de Marina Silva. O pedido do afastamento foi feito após a sentença proferida pelo STF, na semana passada, que tornou o senador réu pelo crime de peculato. A abrupta decisão, que se enquadra na perigosa onda da judicialização da política, deve gerar ainda mais instabilidade no país. A tensão entre os três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – atinge o seu ápice, com consequências imprevisíveis e inflamáveis.
Fascistas são derrotados... na Áustria
Alexander Van der Bellen |
Analistas políticos da maior seriedade têm alertado para o crescimento das correntes neofascistas no mundo. A vitória de Donald Trump nos EUA reforçou o coro sobre esta avalanche reacionária que coloca em risco a própria sobrevivência da humanidade. A eleição deste domingo (4) na Áustria, porém, serviu como um certo alívio diante destas avaliações alarmantes. O candidato da extrema-direita, o xenófobo Norbert Hofer, levou uma surra nas urnas – contra todas as previsões anteriores. O independente Alexander Van der Bellen, do Partido Verde, venceu as eleições presidenciais com mais de 53% dos votos. O resultado foi comemorado pela forças antifascistas da Europa.
Lava-Jato e Folha mantêm perseguição a Lula
Por Pedro Breier, no blog Cafezinho:
A Oi informou ao Ministério Público Federal que Kalil Bittar, irmão de Fernando Bittar, em cujo nome está registrado o “sítio do Lula” em Atibaia, pediu à operadora a instalação de uma antena de celular em uma área próxima ao sítio.
A Folha dá a notícia com aquela parcialidade manipuladora de sempre: ‘Sócio de filho de Lula pediu para a Oi instalar antena em Atibaia’ é a manchete, porque Kalil Bittar é sócio de um dos filhos de Lula na empresa Gamecorp.
A Oi informou ao Ministério Público Federal que Kalil Bittar, irmão de Fernando Bittar, em cujo nome está registrado o “sítio do Lula” em Atibaia, pediu à operadora a instalação de uma antena de celular em uma área próxima ao sítio.
A Folha dá a notícia com aquela parcialidade manipuladora de sempre: ‘Sócio de filho de Lula pediu para a Oi instalar antena em Atibaia’ é a manchete, porque Kalil Bittar é sócio de um dos filhos de Lula na empresa Gamecorp.
Quem pode tirar o Brasil do lodo?
Por Saul Leblon, no site Carta Maior:
A guinada editorial dos últimos dias é tão seca que os leitores e assinantes da mídia conservadora poderiam acionar o Procon por propaganda enganosa.
Depois de incentivar as ‘expectativas otimistas dos mercados’ com a promessa de que os rios verteriam leite e fios de mel desceriam das encostas - tão logo o comando da nação retornasse às mãos dos livres mercados - a emissão conservadora mudou o tom abruptamente para a chave sombria.
A guinada editorial dos últimos dias é tão seca que os leitores e assinantes da mídia conservadora poderiam acionar o Procon por propaganda enganosa.
Depois de incentivar as ‘expectativas otimistas dos mercados’ com a promessa de que os rios verteriam leite e fios de mel desceriam das encostas - tão logo o comando da nação retornasse às mãos dos livres mercados - a emissão conservadora mudou o tom abruptamente para a chave sombria.
Itália de Renzi é o Brasil de Temer
Matteo Renzi. Foto: EPA |
Enquanto os brasileiros aguardam pela segunda votação da PEC 55 pelo Senado, a renúncia do primeiro-ministro italiano Matteo Renzi, desmoralizado por uma derrota política acachapante, é mais uma advertência sobre as inconveniências de programas de austeridade forçada, que não levam em conta as necessidades da maioria da população.
Explico. Em teoria, o referendo italiano nada tinha a ver com economia. A questão envolvia uma reforma política que diminuía as prerrogativas do Senado italiano. Na prática, foi a prolongada crise econômica italiana, atolada numa recessão que se prolonga por sete anos, sem índices de crescimento real há 13, alimentando um desemprego que bate nos 11%, que abriu o terreno para a derrota de Renzi, reforçando incertezas sobre o novo governo daquele país e sobre o futuro da União Europeia.
A seca extrema avança no Nordeste
Por Miguel Martins, na revista CartaCapital:
Nem sempre uma fogueira de São João serve de metáfora aos castigos da seca sobre a terra ardente, como cantava Luiz Gonzaga em Asa Branca. Em Sousa, município do Sertão da Paraíba, a tradicional festa popular serviu em 2015 de alento para quem espera a volta de chuvas abundantes na região.
Após cinco anos de estiagem no Nordeste, o município lançou o programa São João das Águas. Em lugar de contratar atrações musicais com cachês astronômicos, a prefeitura preferiu convocar trios de forró com músicos locais a preços modestos. A economia serviu para bancar a perfuração de 130 poços para captação de água, inaugurados sob o ritmo do triângulo e da zambumba.
Nem sempre uma fogueira de São João serve de metáfora aos castigos da seca sobre a terra ardente, como cantava Luiz Gonzaga em Asa Branca. Em Sousa, município do Sertão da Paraíba, a tradicional festa popular serviu em 2015 de alento para quem espera a volta de chuvas abundantes na região.
Após cinco anos de estiagem no Nordeste, o município lançou o programa São João das Águas. Em lugar de contratar atrações musicais com cachês astronômicos, a prefeitura preferiu convocar trios de forró com músicos locais a preços modestos. A economia serviu para bancar a perfuração de 130 poços para captação de água, inaugurados sob o ritmo do triângulo e da zambumba.
Brasil caminha para uma convulsão social
Foto: Guilherme Santos/Sul-21 |
Em 1964, Franklin Martins tinha 15 anos de idade quando o golpe civil-militar contra o governo de João Goulart virou sua vida ao avesso. Militante do movimento estudantil e repórter iniciante na agência de notícias Interpress, foi se envolvendo cada vez mais na luta de resistência contra a ditadura que teve um de seus ápices em 1969 quando integrou o grupo, formado por militantes da Ação Libertadora Nacional e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro, que sequestrou o embaixador americano Charles B. Elbrick para forçar o governo militar a libertar 15 presos políticos. A partir dessa ação teve que sair do país. Viveu em Cuba, no Chile, chegou a retornar ao Brasil mas, em 1974, teve que sair mais uma vez, indo para a França. Só voltou em 1977, quando a ditadura começava a dar sinais de exaustão.
IstoÉ homenageia o Judas Temer
Por José Augusto Camargo (Guto)
Uma festa com nobres convidados
A Editora Três e suas revistas, entre elas a valorosa IstoÉ – que tem se rivalizado com a Veja e a Época na missão de produzir as piores capas e reportagens nestes tempos de golpe – prestará mais um relevante serviço à causa conservadora.
No dia 6 de dezembro, no Citibank Hall São Paulo, uma famosa casa de shows paulista localizada na Avenida Nações Unidas nº 17 955, a empresa realizará o seu tradicional evento Brasileiro do Ano, que premia aqueles que, na visão da editora, foram as personalidades de mais destaque em suas áreas.
Uma festa com nobres convidados
A Editora Três e suas revistas, entre elas a valorosa IstoÉ – que tem se rivalizado com a Veja e a Época na missão de produzir as piores capas e reportagens nestes tempos de golpe – prestará mais um relevante serviço à causa conservadora.
No dia 6 de dezembro, no Citibank Hall São Paulo, uma famosa casa de shows paulista localizada na Avenida Nações Unidas nº 17 955, a empresa realizará o seu tradicional evento Brasileiro do Ano, que premia aqueles que, na visão da editora, foram as personalidades de mais destaque em suas áreas.
Economia ruma para o caos. Temer balança!
https://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
Os indicadores econômicos pioram a cada dia que passa. O “golpe dos corruptos” acelerou a instabilidade política e está jogando o país no precipício. Muitos dos chamados “analistas do mercado” – na verdade, porta-vozes da agiotagem financeira – já preveem que o Brasil pode estar caminhando da recessão para a depressão, com quebradeira de empresas, inadimplência, desemprego e outras chagas. O paraíso prometido pelo covil golpista e pela mídia chapa-branca vai virando um inferno. Neste cenário sombrio, o “salvador da pátria”, o rentista Henrique Meirelles, já está na fritura e há quem garanta que o Judas Michel Temer está prestes a ser traído, sendo jogado fora como bagaço.
domingo, 4 de dezembro de 2016
Moro e Janot servem aos interesses dos EUA
Por Altamiro Borges
Vale a pena conferir a instigante entrevista do cientista político Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira concedida ao Jornal do Brasil neste sábado (3). Premiado autor de diversos livros sobre as ações agressivas dos EUA pelo mundo, ele dá elementos que confirmam a hipótese de que o império agiu para derrubar a presidenta Dilma Rousseff. De forma corajosa e lúcida, Moniz Bandeira também aponta os laços que unem as ações do juiz Sergio Moro e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aos interesses econômicos e geopolíticos dos EUA. Para quem ainda acha que esta hipótese é meramente conspirativa, a entrevista é assustadoramente real e factível.
Vale a pena conferir a instigante entrevista do cientista político Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira concedida ao Jornal do Brasil neste sábado (3). Premiado autor de diversos livros sobre as ações agressivas dos EUA pelo mundo, ele dá elementos que confirmam a hipótese de que o império agiu para derrubar a presidenta Dilma Rousseff. De forma corajosa e lúcida, Moniz Bandeira também aponta os laços que unem as ações do juiz Sergio Moro e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aos interesses econômicos e geopolíticos dos EUA. Para quem ainda acha que esta hipótese é meramente conspirativa, a entrevista é assustadoramente real e factível.
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