Por Jeferson Miola
Os métodos para a perpetração dos golpes de Estado de 1964 e de 2016 foram diferentes: em 1964, quartelada, tanques de guerra e fuzis; em 2016, STF, PF, MP, mídia, Lava Jato e Congresso – o golpe jurídico-midiático-parlamentar.
Apesar dessa diferença de origem, a evolução dos regimes de exceção nascidos de cada um destes golpes de Estado assemelha-se notavelmente. É cada vez maior a similitude entre o regime de exceção atual e o instaurado pela ditadura civil-militar que se adonou do país por 21 anos, de 1964 a 1985.
Os métodos para a perpetração dos golpes de Estado de 1964 e de 2016 foram diferentes: em 1964, quartelada, tanques de guerra e fuzis; em 2016, STF, PF, MP, mídia, Lava Jato e Congresso – o golpe jurídico-midiático-parlamentar.
Apesar dessa diferença de origem, a evolução dos regimes de exceção nascidos de cada um destes golpes de Estado assemelha-se notavelmente. É cada vez maior a similitude entre o regime de exceção atual e o instaurado pela ditadura civil-militar que se adonou do país por 21 anos, de 1964 a 1985.