Por Sérgio Martín Carrillo, no site Vermelho:
Foram as vitórias da direita regional nas eleições presidenciais da Argentina e as legislativas na Venezuela que pareciam inaugurar este aparente novo ciclo político na região. A estas vitórias eleitorais se uniu a mudança de governo mediante um golpe orquestrado no Brasil contra a presidenta Dilma Rousseff e a derrota do governo boliviano em referendo. A Nicarágua foi a única nota dissonante no ano de 2016 [com a reeleição do presidente Daniel Ortega].