Num momento no qual o país chora a morte injusta e violenta de dois adolescentes numa escola particular de Goiânia, enquanto outros dois rapazes e uma moça permanecem internados em estado grave, o país tem o dever de fazer uma reflexão honesta sobre uma ideia irresponsável, em curso no Congresso brasileiro, de liberar o porte de armas.
Ao menos na teoria, a casa de onde um garoto de 14 anos saiu com uma pistola .40 na mochila para cometer um massacre na sala de aula era o lugar ideal e seguro para se armazenar uma arma tão perigosa.