Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Manchete do Estadão desta sexta-feira:
“Previdência fica para 2018 e governo cede a servidores”.
É o réquiem da fracassada Reforma da Previdência que queria acabar com os “privilégios”.
Feitas as contas e passada a régua, o balcão de compra e venda montado pelo governo para aprovar a reforma que não houve consumiu no mínimo R$ 15 bilhões dos cofres públicos em agrados a parlamentares, governadores e prefeitos, segundo cálculo do jornal O Globo.
Mais do que isso: custou-nos um ano inteiro de tempo e trabalho perdidos nas negociações entre o governo e o Congresso.
“Previdência fica para 2018 e governo cede a servidores”.
É o réquiem da fracassada Reforma da Previdência que queria acabar com os “privilégios”.
Feitas as contas e passada a régua, o balcão de compra e venda montado pelo governo para aprovar a reforma que não houve consumiu no mínimo R$ 15 bilhões dos cofres públicos em agrados a parlamentares, governadores e prefeitos, segundo cálculo do jornal O Globo.
Mais do que isso: custou-nos um ano inteiro de tempo e trabalho perdidos nas negociações entre o governo e o Congresso.