Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) foi um xeque na intervenção militar no Rio de Janeiro.
Primeiro, por comprovar que o combate ao crime organizado não reside nessa farsa de ocupação de territórios. O crime está instalado no comando do PCC e na Polícia Militar. Dias antes, Marielle denunciou especificamente as violências cometidas pelo 41º Batalhão da PM.
Depois, por ser um desafio ostensivo à intervenção militar no Rio – que, entre suas missões mais relevantes, incluiu a limpeza da Polícia Militar.
Primeiro, por comprovar que o combate ao crime organizado não reside nessa farsa de ocupação de territórios. O crime está instalado no comando do PCC e na Polícia Militar. Dias antes, Marielle denunciou especificamente as violências cometidas pelo 41º Batalhão da PM.
Depois, por ser um desafio ostensivo à intervenção militar no Rio – que, entre suas missões mais relevantes, incluiu a limpeza da Polícia Militar.