Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Numa nação que em 2018 convive com o os movimentos de um personagem tenebroso como Jair Bolsonaro, o documento da CIA sobre execução de adversários do regime militar servem para confirmar que as ditaduras e os ditadores só cabem no lixo da História, cobertos por uma vergonha sem limites e uma indignação permanente.
A principal lição do documento - cujo teor integral permanece reservado, 44 anos depois - é mostrar a tragédia de um país governado por autoridades que se imaginam capazes de promover ataques criminosos e seletivos contra os inimigos políticos, sem perder autoridade nem comando sobre a situação de conjunto.
Numa nação que em 2018 convive com o os movimentos de um personagem tenebroso como Jair Bolsonaro, o documento da CIA sobre execução de adversários do regime militar servem para confirmar que as ditaduras e os ditadores só cabem no lixo da História, cobertos por uma vergonha sem limites e uma indignação permanente.
A principal lição do documento - cujo teor integral permanece reservado, 44 anos depois - é mostrar a tragédia de um país governado por autoridades que se imaginam capazes de promover ataques criminosos e seletivos contra os inimigos políticos, sem perder autoridade nem comando sobre a situação de conjunto.