Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
O mundo não se divide entre os que gostam ou não gostam de Lula ou de Temer, e sim entre os que trabalham ou não pelo Brasil, quando o país precisa.
Não foi só com esta frase, aqui fora de aspas, que Henrique Meirelles tratou ontem, ao ser crismado candidato pelo MDB, de descolar-se de Temer e de tentar se aproximar do eleitorado lulista.
Lembrou mais de uma vez que presidiu o Banco Central nos oito anos do governo Lula, uma forma de declarar-se corresponsável pelo que houve de bom naquele tempo.
O mundo não se divide entre os que gostam ou não gostam de Lula ou de Temer, e sim entre os que trabalham ou não pelo Brasil, quando o país precisa.
Não foi só com esta frase, aqui fora de aspas, que Henrique Meirelles tratou ontem, ao ser crismado candidato pelo MDB, de descolar-se de Temer e de tentar se aproximar do eleitorado lulista.
Lembrou mais de uma vez que presidiu o Banco Central nos oito anos do governo Lula, uma forma de declarar-se corresponsável pelo que houve de bom naquele tempo.