Não foi preciso mais que 48 horas para as entidades e lideranças do patronato industrial despertarem assombradas do suicídio que cometeram por promoverem a candidatura de extrema-direita e o avanço do fascismo à guisa não de um projeto de desenvolvimento, mas do mesquinho e odioso antipetismo.
As medidas iniciais traçadas por Bolsonaro e Paulo Guedes ameaçam de morte a indústria brasileira e o setor produtivo nacional.
A primeira medida prometida é o abandono do Mercosul. Para eles, a relação comercial e institucional com a Argentina e o Mercosul não será prioridade.