Por João Guilherme Vargas Netto
Para agir corretamente nos dias de hoje é preciso equilibrar o tripé com a defesa da democracia, o respeito às instituições e a exigência de medidas emergenciais que aliviem o sufoco do povo.
Mas o estardalhaço das redes sociais e o apelo desenfreado às ruas tiram o foco das questões que dão fundamento à crise e daquelas que dizem respeito aos interesses dos trabalhadores e do povo.
Qual dirigente sindical, qual ativista, qual trabalhador pode acompanhar as tratativas e negociações a respeito do orçamento nacional e o uso de suas emendas pelos parlamentares? Qual de nós pode afirmar, com conhecimento de causa, a quantas andam a MP 905, as PECs governamentais, as reformas tributária e administrativa? E como estão a retomada do crescimento e a criação de empregos?
Para agir corretamente nos dias de hoje é preciso equilibrar o tripé com a defesa da democracia, o respeito às instituições e a exigência de medidas emergenciais que aliviem o sufoco do povo.
Mas o estardalhaço das redes sociais e o apelo desenfreado às ruas tiram o foco das questões que dão fundamento à crise e daquelas que dizem respeito aos interesses dos trabalhadores e do povo.
Qual dirigente sindical, qual ativista, qual trabalhador pode acompanhar as tratativas e negociações a respeito do orçamento nacional e o uso de suas emendas pelos parlamentares? Qual de nós pode afirmar, com conhecimento de causa, a quantas andam a MP 905, as PECs governamentais, as reformas tributária e administrativa? E como estão a retomada do crescimento e a criação de empregos?