domingo, 10 de maio de 2020

Acabou a paciência, a Constituição sou eu!

Por Jeferson Miola, em seu blog:                                     
Ao final do ato inconstitucional [3/5] em que sua matilha ensandecida em frente ao Palácio do Planalto pedia o fechamento do Congresso e do STF, Bolsonaro avisou: “Acabou a paciência, não tem mais conversa. Daqui pra frente faremos cumprir a Constituição a qualquer preço”.

Bolsonaro já tinha avisado antes [20/5], ao estilo Luis XIV, que “A Constituição sou eu!”.

Na 5ª feira, 7 de maio, Bolsonaro marchou “rumo” ao STF [ou “sobre” o STF?] ladeado de ministros militares e acompanhado do ministro civil da Economia que serviu à ditadura sangrenta de Pinochet e de empresários. Tudo com direito a transmissão ao vivo pelas milícias digitais aboletadas no Planalto.

De ‘gripezinha’ a 10 mil mortos

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A economia e a radicalização dos fanáticos

sábado, 9 de maio de 2020

Regina Duarte está a serviço de Bolsonaro

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sexta-feira, 8 de maio de 2020

Coronavírus e a mídia "olavista" do Paraná

O churrasquinho de gente de Jair Bolsonaro

Por Fernando Brito, em seu blog:

Há mil pessoas esperando um leito de UTI aqui no Rio de Janeiro.

Cidades do Nordeste entram em lockdown, apavoradas com a escalada de mortes.

A rede de saúde vai desmoronando, pela falta de equipamentos e de pessoal, que já era pouco e ainda sofrendo milhares de baixas de profissionais contaminados pelo novo coronavírus.

O país já detém o segundo maior número diária de mortes e as infecções devem passar, amanhã, de mais de 150 mil pessoas. Oficialmente, claro, porque 11 entre 10 estudiosos de epidemiologia sabem que ela é várias e várias vezes superior.

Mas o presidente da República anuncia que vai promover um “churrasco” de confraternização no final de semana, com direito até a uma “pelada” de futebol. E reconhece, com razão, que é “um criminoso”.

O voto dos evangélicos em Bolsonaro

Por Rubens Pinto Lyra, no site A terra é redonda:

Sempre identifiquei como virtude cardeais do cristianismo a caridade, o amor ao próximo, a busca da Justiça, a solidariedade com os pobres e oprimidos, acompanhadas da denúncia da injustiça, do luxo, da ostentação, do egoísmo e da intolerância.

Dessa forma, não são poucos os que, como eu, até hoje, se interrogam sobre as razões pelas quais uma parte expressiva do eleitorado cristão – no caso, a maioria evangélica – pôde votar, para o exercício do cargo máximo da Republica, em um candidato que, mesmo tendo fugido dos debates, nunca deixou de proclamar, alto e bom som, sua simpatia por regimes que torturaram, mataram ou perseguiram milhares de brasileiros. Voto que contribuiu, decisivamente, para a vitória do Mito.