Por Jeferson Miola, em seu blog:
Por algum tempo, o general Hamilton Mourão vestiu pele de cordeiro; quis apresentar-se como um déspota palatável caso Bolsonaro fosse afastado. Ele então posou de democrata, tolerante, racional, político aberto ao diálogo; se mimetizou de “civilizado e moderno”. Mas a camuflagem durou pouco.
Este figurino sempre soou artificial para o personagem truculento e autoritário que, todavia, transparece genuinamente no provocador e inoportuno artigo Opinião e princípios desta 4ª, 3/6.
No artigo, Mourão falsifica os fatos e ofende como “baderneiros e delinquentes umbilicalmente ligados ao extremismo internacional” os ativistas antifascistas que turbinam a reação e os protestos pacíficos e democráticos no país.
Por algum tempo, o general Hamilton Mourão vestiu pele de cordeiro; quis apresentar-se como um déspota palatável caso Bolsonaro fosse afastado. Ele então posou de democrata, tolerante, racional, político aberto ao diálogo; se mimetizou de “civilizado e moderno”. Mas a camuflagem durou pouco.
Este figurino sempre soou artificial para o personagem truculento e autoritário que, todavia, transparece genuinamente no provocador e inoportuno artigo Opinião e princípios desta 4ª, 3/6.
No artigo, Mourão falsifica os fatos e ofende como “baderneiros e delinquentes umbilicalmente ligados ao extremismo internacional” os ativistas antifascistas que turbinam a reação e os protestos pacíficos e democráticos no país.








