quinta-feira, 25 de junho de 2020

A campanha necessária e urgente

Por João Guilherme Vargas Netto

Não menosprezo a luta pela democracia e em defesa da Constituição de 1988. O elã democrático, que é vital, tem ocasionado a sucessão de manifestos públicos que, como obra em progresso, somam-se para produzir um único, abrangente e multipartidário, no qual o movimento sindical se reconhece e participa.

Também fazem parte deste movimento campanhas patrocinadas por empresas de comunicação e muitas outras entidades, à semelhança da campanha pelas Diretas Já.

Mas acredito que, sem menosprezo por todas estas iniciativas, a grande campanha nacional de que os brasileiros precisam hoje, com a tragédia da pandemia, é a campanha pelo isolamento social, com fluxo de auxílios emergenciais, de crédito às pequenas empresas, aos estados e municípios e de fortalecimento do SUS com valorização dos profissionais da saúde.

O uso político das polícias e a democracia

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Bolsonaro, a tragédia brasileira

A tática de guerra contra a Venezuela

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Bolsonaristas ameaçam ministros do STF

Política e comunicação em tempos de Covid

'Anjo" Wassef vira 'homem bomba' no laranjal

Por Altamiro Borges

Jair Bolsonaro, sempre metido a valentão, está abatido e meio tristinho. Ele até sumiu do "chiqueirinho" no Palácio do Alvorada, onde é bajulado pelos patéticos bolsominions. Entre outros motivos da sua tensão com certeza está o advogado Frederick Wassef, o "anjo" que escondia Fabrício Queiroz em Atibaia.

Segundo o jornal O Globo, "desde que Queiroz foi preso na casa do advogado Frederick Wassef, o presidente e seu entorno têm 'pisado em ovos' para não melindrar o agora ex-defensor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). No Planalto, Wassef é tratado como 'homem-bomba', que exige toda a cautela".

Nova pergunta: cadê a esposa do Queiroz?

Por Altamiro Borges

Depois do "cadê o Queiroz?", a pergunta agora é "cadê a esposa do Queiroz?". Márcia de Aguiar ainda segue foragida e a polícia parece ter dificuldades para encontrá-la. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro, a ex-funcionária de Flávio Bolsonaro mantém um papel central nas mutretas do ex-operador do “capetão”.

Nesta terça-feira (23), a polícia deflagrou uma operação em Minas Gerais para prendê-la, mas novamente falhou. A PM cumpriu quatro mandados de busca em endereços de parentes de Queiroz em Belo Horizonte, mas sem sucesso. O mandado de prisão contra Márcia de Aguiar foi determinado em 16 de junho.


A necessidade da CPI do caso Queiroz

Bolsonaro e a liberdade de imprensa

Poder e riqueza são inseparáveis

Por Luiz Gonzaga Belluzzo, na revista CartaCapital:

Entrevistado na CNN dos Estados Unidos a respeito dos movimentos Black Lives Matter, Cornell West, professor de filosofia em Harvard, não deixou a bola cair.

Diante do constrangimento dos entrevistadores despachou “de prima”:

“Acho que a raiva dos manifestantes é impulsionada pelo indiciamento moral das elites.

Tem a ver com o poder de Wall Street e os crimes de Wall Street.

Os mercados financeiros praticam saques legalizados há muito tempo, com altos níveis de desigualdade de riqueza fluindo de lá”.

Mais adiante, o filósofo chutou o balde: “A história americana é um fracasso”.

Basta de violência contra pobres e negros

Editorial do site Vermelho:

As imagens que circularam nas redes sociais e na mídia do jovem negro Gabriel, de 19 anos, sendo estrangulado duas vezes por um policial militar em Carapicuíba, Região Metropolitana de São Paulo, na tarde de domingo, merecem, além de repúdio, reflexões. A primeira cena, com o jovem asfixiado pela força de um policial, é praticamente uma repetição do que aconteceu nos Estados Unidos com George Floyd, que desatou uma onda de protestos contra o racismo e a violência policial, disseminando a mensagem “Vidas negras importam”.

Bolsonaro põe Weintraub pra dançar na chuva

Por Fernando Brito, em seu blog:

Agora cedo, como você lê acima, Jair Bolsonaro publicou uma “retificação” do decreto de exoneração de Abraham Weintraub do cargo de Ministro da Educação, dando como data o dia 19 e não mais 20 de junho, como no texto anterior.

A esta altura, sem que tivesse havido a nomeação de alguém para seu lugar, isso significa apenas que todos os atos praticados por ele com as prerrogativas de Ministro são inválidos.

Globo acerta o alvo com argumentos errados

Weintraub e Queiroz: fantasmas de Bolsonaro

A OAB diante dos crimes de Bolsonaro

Os riscos da censura pelas redes sociais

Os militares já são O Poder!