domingo, 6 de setembro de 2020

Conselhos bolsonaristas para o fim do mundo

Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:


Morre, mas não vacina.

Queima a floresta, mas ofereça parceria para explorá-la melhor.

Ataca o jornalismo, mas triplica o gasto com publicidade.

Impede o trabalho dos repórteres, mas defende o próprio emprego.

Escore-se em paladinos da moralidade quando precisar, mas não se esqueça de chutá-los na hora certa.

Escore-se em generais de prestígio quando precisar, mas não se esqueça de chutá-los na hora certa.

Fagulhas de esperança na noite bolsonarista

Por Roberto Malvezzi (Gogó), no site Outras Palavras:


Mergulhados na avalanche de negatividades desse governo, talvez fique difícil imaginar que nossas resistências estão gerando importantíssimas vitórias do povo brasileiro contratempos que poderiam ser ainda piores. Não se trata de falsos consolos, nem de suscitar falsas esperanças, mas de resistências importantes que podem nos animar a continuar nesse processo de resistir para existir. Não se trata de questões eleitorais, mas quem sabe, de uma nova cultura política, social e cultural nesse país.

Recuperação em 'V' só na cabeça do Guedes

Da Rede Brasil Atual:


Para o professor da faculdade de Economia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) Uallace Moreira não há nenhum indício de retomada vigorosa da economia brasileira. Pelo contrário, os dados relativos ao consumo das famílias e dos investimentos público e privado apontam para uma provável lenta recuperação. A revisão do PIB do primeiro trimestre, com queda de 2,5%, – em vez de 1,5% anunciado anteriormente – demonstra que o Brasil não estava “decolando” antes da pandemia, como afirma o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Bolsonaro, traidor da pátria

Editorial do site Vermelho:


As comemorações do Dia da Independência do Brasil, em 7 de setembro, evocam os princípios que fizeram deste país uma das mais importantes nações da contemporaneidade. São traços que se desenvolveram como características do povo brasileiro, forjado em grandes lutas transformadas em saltos civilizatórios. Como desdobramento da Independência, vieram a Abolição, a República e os pactos democráticos cujo símbolo maior na atualidade é a Constituição de 1988.

Uma 'autocrítica' sobre a ministra Damares

Detonautas detonam a "Micheque"

sábado, 5 de setembro de 2020

A luta contra as demissões na Embraer

Teto de gastos acaba com o Brasil

Reforma administrativa e auxílio de R$ 300

A tragédia da reforma administrativa

Venezuela se prepara para as eleições

A redução da renda emergencial por Bolsonaro

Para que serve a Amazônia?

O verdadeiro power point de Dallagnol

Crivella e Bolsonaro unidos contra a imprensa

As ameaças de censura no Brasil

Prisões expõem farsantes nas religiões

Desemprego e informalidade com Bolsonaro

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

PM de Goiás e a fascistização do Brasil

Por Altamiro Borges


Aos poucos, a fascistização vai corroendo a democracia no país. Na sexta-feira passada (28), a Polícia Militar de Goiás – estado governado pelo demo Ronaldo Caiado – intimou duas pessoas por confeccionarem faixas cobrando de Bolsonaro explicações sobre os depósitos de Fabrício Queiroz na conta da esposa "Micheque".

Segundo relato da Folha, a ação policial se deu em Caldas Novas (170 km de Goiânia). "A abordagem ocorreu em uma oficina onde estavam sendo confeccionadas faixas que seriam estendidas na cidade no sábado (29), quando o presidente visitou o município para a inauguração de uma usina fotovoltaica". 

Humor e cultura em tempos de cólera

Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:


“O humor tem a ver com passar a mão na bunda do guarda, não com bater em um morador de rua”. A frase do ator e humorista Gregório Duvivier parece escrachada, mas sintetiza o espírito do que é a cultura e o humor nos tempos sombrios nos quais vivemos. “Olhamos para o noticiário e parece que é fácil fazer humor, afinal, o presidente é uma piada por si só. Mas quando a realidade é cômica, o humorista tem trabalho dobrado”, acrescenta.