terça-feira, 13 de abril de 2021
domingo, 11 de abril de 2021
Sertanejos, Bolsonaro e o lobista intubado
Da trágica série “A vida é irônica e cruel”. A revista Época
noticiou nesta quinta-feira (8) que “o empresário Uugton Batista da Silva, que
organizou um almoço do presidente Jair Bolsonaro com músicos sertanejos no
final de janeiro, está intubado com Covid-19. Silva está internado em uma UTI
em Goiânia”.
A comilança numa churrascaria em Brasília reuniu 50 “celebridades”,
como o cantor Amado Batista, Sorocaba (da dupla com Fernando), Rick (da dupla
com Renner), Naiara Azevedo e a dupla Diego e Arnaldo. "O grupo não usava
máscara. Na ocasião, Bolsonaro xingou repórteres, enquanto o chanceler Ernesto
Araújo vibrava", relata a revista.
Jornalistas entram com ação contra Bolsonaro
Por Altamiro Borges
Na semana passada, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo ingressou com uma Ação Civil Pública contra Jair Bolsonaro por "danos morais coletivos causados à categoria". A entidade também solicitou uma indenização de R$ 100 mil para o Instituto Vladimir Herzog, alvo de perseguição recente do governo fascista.
A ação pleiteia junto à Justiça que o presidente da República se abstenha de realizar novas manifestações com "ofensa, deslegitimação e desqualificação à profissão de jornalista ou à pessoa física de profissionais de imprensa, bem como de vazar/divulgar quaisquer dados pessoais de jornalistas”.
Na semana passada, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo ingressou com uma Ação Civil Pública contra Jair Bolsonaro por "danos morais coletivos causados à categoria". A entidade também solicitou uma indenização de R$ 100 mil para o Instituto Vladimir Herzog, alvo de perseguição recente do governo fascista.
A ação pleiteia junto à Justiça que o presidente da República se abstenha de realizar novas manifestações com "ofensa, deslegitimação e desqualificação à profissão de jornalista ou à pessoa física de profissionais de imprensa, bem como de vazar/divulgar quaisquer dados pessoais de jornalistas”.
Zerar as mortes por Covid no Brasil
Por Ubiratan Paula Santos, no blog Viomundo:
São três as prioridades e desafios para o Brasil em 2021
1. Acabar com as mortes por Covid-19
2. Acabar com as mortes por Covid-19
3. Acabar com as mortes por Covid-19
A meta de zerar as mortes por Covid-19 dos brasileiros é a medida que articula e engloba todas as ações que podem melhorar a vida do povo a curto prazo e redirecionar o rumo do País em direção à redução progressiva das desigualdades sociais, econômicas, culturais e políticas, latus sensus.
Zerar as mortes por Covid-19 é a mãe de todas as atividades políticas, pois considera que:
1. Acabar com as mortes por Covid-19
2. Acabar com as mortes por Covid-19
3. Acabar com as mortes por Covid-19
A meta de zerar as mortes por Covid-19 dos brasileiros é a medida que articula e engloba todas as ações que podem melhorar a vida do povo a curto prazo e redirecionar o rumo do País em direção à redução progressiva das desigualdades sociais, econômicas, culturais e políticas, latus sensus.
Zerar as mortes por Covid-19 é a mãe de todas as atividades políticas, pois considera que:
Vacina privada é pura picaretagem
Por Fernando Brito, em seu blog:
Desde janeiro, qualquer pessoa de bom-senso via que as promessas de compra de “milhões de doses” das vacinas contra a Covid pela iniciativa privada não era nada além da legitimação da mais grossa e desumana picaretagem com o desespero público por imunizar-se contra uma doença mortal.
Taí a capa do Estadão para mostrar que não é outra coisa. O texto descreve a ação de ladrões baratos junto a empresários, num circuito que vai da Bulgária a Belford Roxo, na Baixada Fluminense, e as taxativas negações dos fabricantes de vacinas de que estejam vendendo a grupos privados ou representantes.
Taí a capa do Estadão para mostrar que não é outra coisa. O texto descreve a ação de ladrões baratos junto a empresários, num circuito que vai da Bulgária a Belford Roxo, na Baixada Fluminense, e as taxativas negações dos fabricantes de vacinas de que estejam vendendo a grupos privados ou representantes.
CPI contra o bolsonarismo e a favor da vida
Editorial do site Vermelho:
A decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de mandar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pandemia da Covid-19 tem grande relevância. Ela ocorre em um momento de queda da popularidade do presidente da República, Jair Bolsonaro, que se isola cada vez mais, e tem potencial para tocar no cerne da conjugação de crises que assolam o país.
A CPI pode ser o catalizador das forças de oposição e deflagrar uma nova fase da luta contra o bolsonarismo. As causas são óbvias. Falta um ponto aglutinador capaz de mobilizar um amplo leque de forças suficientes para pôr ponto final nessa escalada trágica. Toda argumentação contrária à CPI torna-se irrelevante quando comparada à tragédia causada pelo bolsonarismo.
A decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de mandar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), instalar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pandemia da Covid-19 tem grande relevância. Ela ocorre em um momento de queda da popularidade do presidente da República, Jair Bolsonaro, que se isola cada vez mais, e tem potencial para tocar no cerne da conjugação de crises que assolam o país.
A CPI pode ser o catalizador das forças de oposição e deflagrar uma nova fase da luta contra o bolsonarismo. As causas são óbvias. Falta um ponto aglutinador capaz de mobilizar um amplo leque de forças suficientes para pôr ponto final nessa escalada trágica. Toda argumentação contrária à CPI torna-se irrelevante quando comparada à tragédia causada pelo bolsonarismo.
Washington Cinel, o anfitrião de Bolsonaro
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Washington Cinel, dono da Gocid – terceirizadora de serviços que atua fundamentalmente na área pública – está me processando.
Seu advogado é o Secretário da Justiça do governo João Dória Jr. Nos últimos tempos, juízes ativistas tem me imposto condenações absurdas.
Ontem, Cinel voltou ao noticiário, com o jantar que ofereceu a Jair Bolsonaro.
Ele é personagem público, empresário influente, com amplas ligações políticas e toma atitudes com implicações políticas, como o jantar em homenagem a Bolsonaro.
A opinião pública tem o direito de ser informada sobre ele e suas motivações. Mas como faço?
Mantenho o compromisso de levar a informação ao leitor, ou esconderei as informações para me preservar juridicamente?
Washington Cinel, dono da Gocid – terceirizadora de serviços que atua fundamentalmente na área pública – está me processando.
Seu advogado é o Secretário da Justiça do governo João Dória Jr. Nos últimos tempos, juízes ativistas tem me imposto condenações absurdas.
Ontem, Cinel voltou ao noticiário, com o jantar que ofereceu a Jair Bolsonaro.
Ele é personagem público, empresário influente, com amplas ligações políticas e toma atitudes com implicações políticas, como o jantar em homenagem a Bolsonaro.
A opinião pública tem o direito de ser informada sobre ele e suas motivações. Mas como faço?
Mantenho o compromisso de levar a informação ao leitor, ou esconderei as informações para me preservar juridicamente?
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