sábado, 12 de fevereiro de 2022

Moro terá bens bloqueados por sonegação?

Neonazismo se relaciona com bolsonarismo

Moro vira piada após defender Kim Kataguiri

Barbosa alerta: Lula pode ser assassinado

Quais os motivos da crise política no Peru?

Moro faz defesa de Kim Kataguiri

Inflação de alimentos e segurança alimentar

Nazismo X comunismo: não tem comparação

A pressa e os riscos na venda da Eletrobras

TRE-RS retoma ação contra o Véio da Havan

Charge: Gilmar
Por Altamiro Borges


Nesta quarta-feira (9), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul decidiu, por unanimidade, reabrir o processo contra o empresário bolsonarista Luciano Hang, dono das lojas Havan. O patético Véio da Havan, metido em vários rolos, é acusado desta vez por abuso de poder econômico nas eleições municipais de 2020 em Bagé, no interior gaúcho.

O TRE-RS decidiu dar prosseguimento à ação impetrada pela coligação “Unidos por Bagé”, formada por PT, PSB, PCdoB e Rede, que acusou a rede de ter feito campanha para a reeleição de Divaldo Lara (PTB). Na ocasião, o prefeito e Luciano Hang fizeram uma transmissão pelas redes sociais no terreno destinado à instalação de uma nova unidade da Havan.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Bolsonaro impõe arrocho e trabalho infantil

Alta de juros vai agravar a carestia

Temos que nos preparar para o pior em 2022

Moro: o naufrágio precoce de uma candidatura

Charge: Jota Camelo
Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:

No início de dezembro, a mídia amiga da Lava-Jato fez circular "avaliação em caráter reservado" atribuída a presidentes de partido não identificados, que apontava tendência irreversível: Moro passaria Bolsonaro em fevereiro de 2022 e seria o candidato a enfrentar Lula num segundo turno (leia aqui).

Na época, desconfiei.

O jornalismo "profissional" estava em plena campanha pelo ex-juiz suspeito. Campanha, percebe-se agora, fracassada.

Exposto à luz do sol, Sérgio Moro mostrou sua limitação como ator político. Foi um personagem fabricado em laboratórios estrangeiros, com apoio da mídia nativa, para cumprir a missão de barrar Lula em 2018 e colocar o petista na cadeia. O objetivo era apagar o PT e seu líder da história.

8 de Março de luta contra Bolsonaro

Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:

Nos aproximamos do 8 de março, Dia Internacional da Mulher, data em que lembramos as nossas lutas e reafirmamos nossa disposição de construir um mundo mais justo, sem preconceitos, sem violência, de oportunidades e com trabalho e remuneração dignos para as mulheres.

No Brasil, nosso 8 de março será de resistência democrática contra Bolsonaro e seu governo conservador e de fome. Impossível não relacionar a luta das mulheres com a necessária derrota de Bolsonaro nas próximas eleições. Ele é um entrave aos avanços e, mais do que isso, é responsável pelas inúmeras perdas que tivemos, de vidas, de direitos, de uma existência digna.

A imprensa e o apartheid na Palestina

Ilustração: Latuff
Por Paulo Sérgio Pinheiro, no site A terra é redonda:

Em setembro do ano passado, às vésperas da abertura da Assembleia Geral da ONU, Lakhdar Brahimi, antigo enviado especial do secretário-geral da ONU e membro do grupo The Elders, criado por Nelson Mandela, apelava para que a Assembleia investigasse “o aprofundamento do regime de supremacia israelense sobre milhões de palestinos, que tem sido reconhecido por cada vez mais observadores como um regime de apartheid”.

Brahimi lembrava que, com a anexação e expansão de seu controle absoluto sobre toda a Palestina, Israel nega o direito inalienável do povo palestino à existência e soberania em sua própria terra. Consolidando, assim, um sistema de governo de discriminação, segregação e desigualdade institucionalizada, por meio de leis e políticas, em toda a Palestina histórica. Concluía dizendo que esse sistema atende à definição de apartheid da ONU.

O bolsonarismo e a apologia ao nazismo

Charge: Duke
Da Rede Brasil Atual:


No mesmo dia em que o agora ex-apresentador do podcast Flow, Bruno Aiub, o Monark, defendeu a existência de partido nazista no Brasil, o comentarista político bolsonarista da Jovem Pan News Adrilles Jorge fez, em tom de deboche, um gesto interpretado como saudação nazista em rede nacional. Adrilles comentava nesta terça-feira (8) o caso de Monark, alegando que a ideologia socialista também deveria ser criminalizada. Por isso, o apresentador William Travassos o interrompeu e anunciou o encerramento do programa. O que ambos os comunicadores que flertam com o o nazismo têm em comum é sua ligação com o bolsonarismo.

A liberdade de expressão e o Holocausto

Charge: Iotti
Por Urariano Mota, no site Vermelho:


Se alguém divulgar na mídia que os negros têm que ser mortos, que os gays devem ser exterminados, que os judeus devem ser destruídos, que os ciganos merecem arder no forno , esse alguém – na falta de qualificação mais própria para uma categoria abaixo dos animais – ficará famoso, para maior desprezo do que chamam de fama nestes dias infernais cujo nome é Bolsonaro.

Essa é a razão por que um indivíduo marca de bicicleta tenha virado motivo de tamanha evidência nesta semana. Ele passará, ou já passou, mas deixou o triste eco de coisa, quando soou que “deveria existir um partido nazista legalizado no Brasil” e que “se o cara for antijudeu ele tem direito de ser antijudeu”. Na mesma ocasião, outro deputado zurrou que o nazismo não deveria ter sido criminalizado na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial.