Por Altamiro Borges
Na madrugada desta terça-feira (6), a Assembléia Legislativa do Paraná aprovou, por 40 votos a oito, o projeto que cria a sinistra figura das Organizações Sociais na Saúde (OSs). Copiada dos tucanos paulistas, a medida possibilitará ao governo de Beto Richa privatizar e precarizar vários serviços essenciais à população. Como em São Paulo, ela vai deteriorar ainda mais a saúde no Paraná.
Os debates sobre o projeto foram tensos. Durante mais de quatro horas, sindicalistas e estudantes chegaram a ocupar o plenário da Assembléia Legislativa. O protesto interrompeu várias vezes a votação e desgastou os deputados governistas, que pretendiam aprovar a medida sem maiores holofotes. Houve confrontos entre os manifestantes e a polícia.
Censura descarada
Apesar do impacto da terceirização da saúde e das cenas de violência no parlamento paranaense, a mídia demotucana evitou dar maior destaque ao tema. Na Folha serrista, o episódio mereceu uma notinha de cinco linhas. Nas televisões, nem sequer mereceu comentários dos hidrófobos “calunistas”. A cena mais descarada desta típica censura, porém, ocorreu no próprio Paraná.
A TV Sinal, emissora que transmite as sessões do legislativo, interrompeu a transmissão da ocupação do plenário. “A medida foi encarada pelas entidades que ali protestavam como uma censura. O canal de TV é mantido com dinheiro público. ‘Ao esconder a manifestação contrária à terceirização, a emissora prestou um desserviço ao Paraná’, criticaram vários deputados oposicionistas”, relata o blogueiro Esmael Moraes.
Na madrugada desta terça-feira (6), a Assembléia Legislativa do Paraná aprovou, por 40 votos a oito, o projeto que cria a sinistra figura das Organizações Sociais na Saúde (OSs). Copiada dos tucanos paulistas, a medida possibilitará ao governo de Beto Richa privatizar e precarizar vários serviços essenciais à população. Como em São Paulo, ela vai deteriorar ainda mais a saúde no Paraná.
Os debates sobre o projeto foram tensos. Durante mais de quatro horas, sindicalistas e estudantes chegaram a ocupar o plenário da Assembléia Legislativa. O protesto interrompeu várias vezes a votação e desgastou os deputados governistas, que pretendiam aprovar a medida sem maiores holofotes. Houve confrontos entre os manifestantes e a polícia.
Censura descarada
Apesar do impacto da terceirização da saúde e das cenas de violência no parlamento paranaense, a mídia demotucana evitou dar maior destaque ao tema. Na Folha serrista, o episódio mereceu uma notinha de cinco linhas. Nas televisões, nem sequer mereceu comentários dos hidrófobos “calunistas”. A cena mais descarada desta típica censura, porém, ocorreu no próprio Paraná.
A TV Sinal, emissora que transmite as sessões do legislativo, interrompeu a transmissão da ocupação do plenário. “A medida foi encarada pelas entidades que ali protestavam como uma censura. O canal de TV é mantido com dinheiro público. ‘Ao esconder a manifestação contrária à terceirização, a emissora prestou um desserviço ao Paraná’, criticaram vários deputados oposicionistas”, relata o blogueiro Esmael Moraes.
1 comentários:
Ninguem poderia esperar coisas diferentes dos tucanos, infelismente o povo paranaense vai pagar caro, esses quatro anos que deram de mandatos a eles, porem Miro não podemos esquecer que o seu partido votou em todos os projetos de criação desses modelos criado na prefeitura de Campinas.
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