Da revista CartaCapital:
A hashtag #bastaderacismonoBBB está entre as mais comentadas no Brasil, com cerca de 22 mil tweets neste domingo, 10. A maioria das reações refere-se a uma atitude do participante Maycon, de 27 anos, barman na cidade de Piuhmi, Minas Gerais.
O brother disse que sentiu uma energia negativa após ver uma cena entre os participantes Rodrigo, 40 anos, cientista social especializado em direitos humanos, do Rio de Janeiro, e Gabriela, 32 anos, designer gráfica e percussionista de Ribeirão Preto, São Paulo.
De acordo com as postagens na internet, Rodrigo e Gabriela se emocionam ao ouvir a música “Identidade”, composta pelo sambista Jorge Aragão. De mãos dadas, os dois ficam em silêncio, reflexivos, com a letra que diz, em um trecho: “Quem cede a vez não quer vitória Somos herança da memória Temos a cor da noite Filhos de todo açoite Fato real de nossa história”.
Maycon, que via a cena de uma cadeira na área externa da casa, relata ao participante Diego que sentiu um “arrepio e que começou a tocar umas músicas esquisitas”. Maycon disse que, ao olhar para os dois, começou a escutar ‘uns negócios’, ‘não faça igual eles’, “aí veio Jesus Cristo na minha mente”, “Se você fizer igual eles, eles ganham mais força”.
A declaração de Maycon rapidamente gerou repercussão nas redes sociais, que o acusam de racismo.
O participante, no entanto, não é o primeiro a ser acusado por posturas que desqualificam os demais. A participante Paula, 28 anos, bacharel em direito, de Lagoa Santa, Minas Gerais, chegou a afirmar ter medo de Rodrigo por ele ter contato com “esse negócio de Oxum”. “Nosso Deus é mais forte”, disse na ocasião.
Nas redes, internautas pedem que a Globo tome atitudes diante os acontecidos e inclusive comparam a falta de respostas por parte da emissora com o encaminhamento dado a casos parecidos nas edições do Big Brother realizados nos Estados Unidos e Inglaterra.
Segundo informações da imprensa, na 15ª temporada do Big Brother norte-americano, realizada em 2013 e batizada de “o verão da polêmica” pela imprensa dos EUA, as atitudes racistas ficaram por conta do trio de participantes GinaMarie Zimmerman, Aaryn Gries e Spencer Clawson. Apesar de terem chegado à final do programa, os participantes perderam na final e ainda foram afastados de seus respectivos empregos pela conduta dentro do programa.
Por aqui, a advogada Paula aparece como favorita ao prêmio de R$ 1,5 milhão nas enquetes do Notícias da TV e do UOL.
O brother disse que sentiu uma energia negativa após ver uma cena entre os participantes Rodrigo, 40 anos, cientista social especializado em direitos humanos, do Rio de Janeiro, e Gabriela, 32 anos, designer gráfica e percussionista de Ribeirão Preto, São Paulo.
De acordo com as postagens na internet, Rodrigo e Gabriela se emocionam ao ouvir a música “Identidade”, composta pelo sambista Jorge Aragão. De mãos dadas, os dois ficam em silêncio, reflexivos, com a letra que diz, em um trecho: “Quem cede a vez não quer vitória Somos herança da memória Temos a cor da noite Filhos de todo açoite Fato real de nossa história”.
Maycon, que via a cena de uma cadeira na área externa da casa, relata ao participante Diego que sentiu um “arrepio e que começou a tocar umas músicas esquisitas”. Maycon disse que, ao olhar para os dois, começou a escutar ‘uns negócios’, ‘não faça igual eles’, “aí veio Jesus Cristo na minha mente”, “Se você fizer igual eles, eles ganham mais força”.
A declaração de Maycon rapidamente gerou repercussão nas redes sociais, que o acusam de racismo.
O participante, no entanto, não é o primeiro a ser acusado por posturas que desqualificam os demais. A participante Paula, 28 anos, bacharel em direito, de Lagoa Santa, Minas Gerais, chegou a afirmar ter medo de Rodrigo por ele ter contato com “esse negócio de Oxum”. “Nosso Deus é mais forte”, disse na ocasião.
Nas redes, internautas pedem que a Globo tome atitudes diante os acontecidos e inclusive comparam a falta de respostas por parte da emissora com o encaminhamento dado a casos parecidos nas edições do Big Brother realizados nos Estados Unidos e Inglaterra.
Segundo informações da imprensa, na 15ª temporada do Big Brother norte-americano, realizada em 2013 e batizada de “o verão da polêmica” pela imprensa dos EUA, as atitudes racistas ficaram por conta do trio de participantes GinaMarie Zimmerman, Aaryn Gries e Spencer Clawson. Apesar de terem chegado à final do programa, os participantes perderam na final e ainda foram afastados de seus respectivos empregos pela conduta dentro do programa.
Por aqui, a advogada Paula aparece como favorita ao prêmio de R$ 1,5 milhão nas enquetes do Notícias da TV e do UOL.
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