Por Altamiro Borges
A mídia demotucana está consternada, abatida, com a queda de Nelson Jobim. Ele não era só o homem de confiança da direita, o padrinho de casamento e eleitor de José Serra e o confidente do serviço diplomático dos EUA – conforme recentes revelações do Wikileaks. Era também o queridinho da mídia, o mais competente ministro da Defesa que o Brasil já teve na sua história.
O puxa-saquismo beira o ridículo e está estampado em todos os jornalões. A Folha chega a publicar um editorial bajulando Jobim. Afirma que ele cometeu apenas “três deslizes verbais”, que não negam a sua “notável habilidade em uma bem-sucedida carreira”. Ela até reconhece que o ex-ministro “passou dos limites e se tornou vítima dos próprios excessos”. No restante, é pura babação.
A mídia demotucana está consternada, abatida, com a queda de Nelson Jobim. Ele não era só o homem de confiança da direita, o padrinho de casamento e eleitor de José Serra e o confidente do serviço diplomático dos EUA – conforme recentes revelações do Wikileaks. Era também o queridinho da mídia, o mais competente ministro da Defesa que o Brasil já teve na sua história.
O puxa-saquismo beira o ridículo e está estampado em todos os jornalões. A Folha chega a publicar um editorial bajulando Jobim. Afirma que ele cometeu apenas “três deslizes verbais”, que não negam a sua “notável habilidade em uma bem-sucedida carreira”. Ela até reconhece que o ex-ministro “passou dos limites e se tornou vítima dos próprios excessos”. No restante, é pura babação.