Por Marco Piva
O professor José Pastore, no artigo “Médicos cubanos – sustos trabalhistas”, publicado no “Estadão” (5/11/13), levanta uma série de críticas ao Programa Mais Médicos com foco específico nos profissionais cubanos. Renomado estudioso das relações do trabalho no Brasil, ele tem o direito de expressar sua opinião sempre que esclareça de qual ponto de vista está falando. Afinal, é um homem da academia. Mas, já que ele não disse ou se negou a dizer, digo eu. Ao apontar eventuais falhas do programa em relação aos aspectos da legislação trabalhista, ele o faz a partir de um olhar neoliberal e, por isso, erra em dobro: na economia e na política.
O professor José Pastore, no artigo “Médicos cubanos – sustos trabalhistas”, publicado no “Estadão” (5/11/13), levanta uma série de críticas ao Programa Mais Médicos com foco específico nos profissionais cubanos. Renomado estudioso das relações do trabalho no Brasil, ele tem o direito de expressar sua opinião sempre que esclareça de qual ponto de vista está falando. Afinal, é um homem da academia. Mas, já que ele não disse ou se negou a dizer, digo eu. Ao apontar eventuais falhas do programa em relação aos aspectos da legislação trabalhista, ele o faz a partir de um olhar neoliberal e, por isso, erra em dobro: na economia e na política.