Por Najla Passos, no site Carta Maior:
Há exatos 30 dias, o coronel reformado do Exército, Paulo Malhães, confessou à Comissão Nacional da Verdade (CNV) que torturou, matou e ocultou cadáveres de presos políticos da ditadura civil militar, além de detalhar como funcionava a Casa da Morte de Petrópolis, um centro clandestino de tortura onde pereceram cerca de 20 militantes. Antes, havia admitido à Comissão da Verdade do Rio de Janeiro e à imprensa que havia participado do ocultamento do cadáver do ex-deputado Rubens Paiva, sobre cujo desaparecimento em 1971 a ditadura sempre negou responsabilidade.
Há exatos 30 dias, o coronel reformado do Exército, Paulo Malhães, confessou à Comissão Nacional da Verdade (CNV) que torturou, matou e ocultou cadáveres de presos políticos da ditadura civil militar, além de detalhar como funcionava a Casa da Morte de Petrópolis, um centro clandestino de tortura onde pereceram cerca de 20 militantes. Antes, havia admitido à Comissão da Verdade do Rio de Janeiro e à imprensa que havia participado do ocultamento do cadáver do ex-deputado Rubens Paiva, sobre cujo desaparecimento em 1971 a ditadura sempre negou responsabilidade.