Por Wladimir Pomar, na revista Teoria e Debate:
Em dois artigos publicados em 2012 (ver artigo 1 e ver artigo 2 publicados no Correio da Cidadania), comentamos as políticas do governo diante do sistema bancário e das desonerações fiscais, em especial do IPI. No primeiro, elogiamos a combatividade do ministro Guido Mantega contra as taxas "escorchantes" e injustificáveis cobradas pelos bancos, particularmente nos cartões de crédito. Mas alertamos: apesar das medidas de rebaixamento dos juros pelo Banco do Brasil e pela CEF, os bancos privados continuavam cobrando taxas superiores a 10%. Algo que não mudou de lá para cá.
Em dois artigos publicados em 2012 (ver artigo 1 e ver artigo 2 publicados no Correio da Cidadania), comentamos as políticas do governo diante do sistema bancário e das desonerações fiscais, em especial do IPI. No primeiro, elogiamos a combatividade do ministro Guido Mantega contra as taxas "escorchantes" e injustificáveis cobradas pelos bancos, particularmente nos cartões de crédito. Mas alertamos: apesar das medidas de rebaixamento dos juros pelo Banco do Brasil e pela CEF, os bancos privados continuavam cobrando taxas superiores a 10%. Algo que não mudou de lá para cá.