Por Altamiro Borges
Na sexta-feira passada (5), o exótico Clube Militar – entidade que reúne os oficiais aposentados que apoiaram o golpe de 1964 e que até hoje têm saudades da ditadura – divulgou um artigo enfático em apoio a Marina Silva. O texto, intitulado “Um fio de esperança” e assinado pelo general da reserva Clóvis Bandeira, dizia que a ex-senadora “incorporou o desejo vago de mudanças que levou o povo às ruas em junho” e que ela seria a única capaz de “interromper a malfadada corruptocracia instalada no poder pelo lulopetismo”. Já nesta quarta-feira, a velha instituição voltou a se manifestar, desta vez para apoiar a cambaleante candidatura de Aécio Neves. O que houve? Racha interno ou velhice?
Na sexta-feira passada (5), o exótico Clube Militar – entidade que reúne os oficiais aposentados que apoiaram o golpe de 1964 e que até hoje têm saudades da ditadura – divulgou um artigo enfático em apoio a Marina Silva. O texto, intitulado “Um fio de esperança” e assinado pelo general da reserva Clóvis Bandeira, dizia que a ex-senadora “incorporou o desejo vago de mudanças que levou o povo às ruas em junho” e que ela seria a única capaz de “interromper a malfadada corruptocracia instalada no poder pelo lulopetismo”. Já nesta quarta-feira, a velha instituição voltou a se manifestar, desta vez para apoiar a cambaleante candidatura de Aécio Neves. O que houve? Racha interno ou velhice?