Por Saul Leblon, no site Carta Maior:
A sensação de que o governo Dilma respira sem arfar, pela primeira vez desde a posse, não é miragem, mas tampouco pode ser creditada à percepção de um ambiente econômico mais favorável.
Perto de completar cem dias do novo mandato, o país arde nessa frente em labaredas de incerteza e regressão.
A estagnação do PIB em 2014 nem é o pior sintoma, a se considerar o panorama mundial anêmico e volátil.
A sensação de que o governo Dilma respira sem arfar, pela primeira vez desde a posse, não é miragem, mas tampouco pode ser creditada à percepção de um ambiente econômico mais favorável.
Perto de completar cem dias do novo mandato, o país arde nessa frente em labaredas de incerteza e regressão.
A estagnação do PIB em 2014 nem é o pior sintoma, a se considerar o panorama mundial anêmico e volátil.