Por Altamiro Borges
O 5º Congresso Nacional do PT, realizado na semana passada em Salvador (BA), desagradou expressiva parcela da militância petista, que exigia posições mais combativas da legenda. Prova deste anseio foi expresso no manifesto lançado por integrantes da executiva nacional da CUT, intitulado “O PT de volta para a classe trabalhadora”, que reivindicou o retorno às origens classistas. “Sabemos o que ocorreu na história recente com os partidos de esquerda que aplicaram políticas de ajuste fiscal inspiradas pelo FMI, como se viu em países da Europa: entraram em crise, foram derrotados nas eleições, perderam sua base social. Não queremos que o mesmo aconteça com o PT”, advertiram os sindicalistas petistas. Para esta parcela, o congresso não alterou a atual linha partidária.
O 5º Congresso Nacional do PT, realizado na semana passada em Salvador (BA), desagradou expressiva parcela da militância petista, que exigia posições mais combativas da legenda. Prova deste anseio foi expresso no manifesto lançado por integrantes da executiva nacional da CUT, intitulado “O PT de volta para a classe trabalhadora”, que reivindicou o retorno às origens classistas. “Sabemos o que ocorreu na história recente com os partidos de esquerda que aplicaram políticas de ajuste fiscal inspiradas pelo FMI, como se viu em países da Europa: entraram em crise, foram derrotados nas eleições, perderam sua base social. Não queremos que o mesmo aconteça com o PT”, advertiram os sindicalistas petistas. Para esta parcela, o congresso não alterou a atual linha partidária.