Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:
Em 26 de maio, o Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou a doação empresarial para campanhas eleitorais de partidos e políticos.
No dia seguinte, numa manobra do presidente Casa, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o Plenário foi levado a votar novamente o financiamento empresarial a partidos, aprovando um absurdo: colocar na Constituição Federal de 1988 a doação empresarial a partidos, que já havia sido rejeitada.
Em 26 de maio, o Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou a doação empresarial para campanhas eleitorais de partidos e políticos.
No dia seguinte, numa manobra do presidente Casa, o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o Plenário foi levado a votar novamente o financiamento empresarial a partidos, aprovando um absurdo: colocar na Constituição Federal de 1988 a doação empresarial a partidos, que já havia sido rejeitada.