Por Altamiro Borges
A mídia privada segue dando enorme destaque às "delações premiadas" – e premeditadas – de Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC. No midiático processo da Operação Lava-Jato, que inclui prisões arbitrárias e vazamentos seletivos, o delator é tratado pela imprensa como um herói, um semideus. O interessante, porém, é que alguns dos acusados por ele de envolvimento na corrupção logo somem do noticiário. É o caso do senador Aloysio Nunes, vice derrotado na chapa do cambaleante Aécio Neves, que teria recebido do empreiteiro R$ 300 mil. Outro dedurado – e deletado pela mídia – é o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP), um dos mais ativos organizadores das "marchas" golpistas pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
A mídia privada segue dando enorme destaque às "delações premiadas" – e premeditadas – de Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC. No midiático processo da Operação Lava-Jato, que inclui prisões arbitrárias e vazamentos seletivos, o delator é tratado pela imprensa como um herói, um semideus. O interessante, porém, é que alguns dos acusados por ele de envolvimento na corrupção logo somem do noticiário. É o caso do senador Aloysio Nunes, vice derrotado na chapa do cambaleante Aécio Neves, que teria recebido do empreiteiro R$ 300 mil. Outro dedurado – e deletado pela mídia – é o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP), um dos mais ativos organizadores das "marchas" golpistas pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff.