A ideia de que o Brasil não tem mais jeito é poderosa, conta com avalistas de peso.
Interesses antipopulares, em qualquer época, acalentam esse horizonte sem ponto de fuga, onde se possa acuar qualquer iniciativa que desafie a lógica conservadora.
Essa por exemplo: dar a Moro o que é de Moro; e devolver à sociedade brasileira a prerrogativa de organizar o seu desenvolvimento, recapacitar suas empreiteiras, resgatar projetos estratégicos, descongestionar o futuro, o investimento, o emprego e a renda.