Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A história de Marta Suplicy é o que o que se chama em inglês de cautionary tale - simplificando, algo que serve de alerta. Uma fábula moral.
Em nome de sua ambição, maior do que sua competência, ela passou por cima de tudo para conseguir uma vaga para concorrer à prefeitura de São Paulo.
Foi para o PMDB com uma conversa mole inacreditável sobre sua surpresa com a corrupção do PT, falou que nunca se considerou uma pessoa de esquerda, pediu desculpas de joelhos sobre as taxas, tirou o Suplicy do sobrenome, deu flores a uma Janaína Paschoal, posou para fotos com Cunha, Renan e Temer, abraçou o golpe.
A história de Marta Suplicy é o que o que se chama em inglês de cautionary tale - simplificando, algo que serve de alerta. Uma fábula moral.
Em nome de sua ambição, maior do que sua competência, ela passou por cima de tudo para conseguir uma vaga para concorrer à prefeitura de São Paulo.
Foi para o PMDB com uma conversa mole inacreditável sobre sua surpresa com a corrupção do PT, falou que nunca se considerou uma pessoa de esquerda, pediu desculpas de joelhos sobre as taxas, tirou o Suplicy do sobrenome, deu flores a uma Janaína Paschoal, posou para fotos com Cunha, Renan e Temer, abraçou o golpe.