Por Altamiro Borges
Na onda conservadora que corrói o Brasil, o bispo Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), venceu o pleito para a prefeitura do Rio de Janeiro com 59,3% dos votos válidos. Um dia depois da vitória, o fundamentalista afirmou à imprensa que sua eleição significa que o carioca deseja o respeito "aos valores da família e da vida. O que o povo determinou nas urnas é que as pessoas são contra liberação das drogas, legalização do aborto e a discussão de ideologia de gênero nas escolas". Nas redes sociais, Silas Malafaia, de outra vertente neopentecostal, soltou os rojões: "Chora, capeta! Chora Freixo", referindo-se à derrota das esquerdas. "Cambada de esquerdopatas se ferraram, tomaram uma lavada histórica. Calados!", completou o endemoniado.
Na onda conservadora que corrói o Brasil, o bispo Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), venceu o pleito para a prefeitura do Rio de Janeiro com 59,3% dos votos válidos. Um dia depois da vitória, o fundamentalista afirmou à imprensa que sua eleição significa que o carioca deseja o respeito "aos valores da família e da vida. O que o povo determinou nas urnas é que as pessoas são contra liberação das drogas, legalização do aborto e a discussão de ideologia de gênero nas escolas". Nas redes sociais, Silas Malafaia, de outra vertente neopentecostal, soltou os rojões: "Chora, capeta! Chora Freixo", referindo-se à derrota das esquerdas. "Cambada de esquerdopatas se ferraram, tomaram uma lavada histórica. Calados!", completou o endemoniado.