Por Altamiro Borges
A televisão brasileira – uma concessão pública explorada por meia dúzia de empresários avarentos e sem qualquer escrúpulo – vai de mal a pior. Ela estimula os piores tipos de preconceitos na sociedade, como o machismo, o racismo e a homofobia. E com as recentes mudanças na legislação sobre a classificação indicativa, aprovadas pelo servil Superior Tribunal Federal (STF), ela tende a se degradar ainda mais no futuro próximo, com as baixarias das telinhas contaminando as crianças nos horários da manhã e tarde. Reproduzo duas notinhas que evidenciam esta desgraça sem controle. A primeira foi postada neste domingo (6) pelo blogueiro Mauricio Stycer, hospedado no UOL:
A televisão brasileira – uma concessão pública explorada por meia dúzia de empresários avarentos e sem qualquer escrúpulo – vai de mal a pior. Ela estimula os piores tipos de preconceitos na sociedade, como o machismo, o racismo e a homofobia. E com as recentes mudanças na legislação sobre a classificação indicativa, aprovadas pelo servil Superior Tribunal Federal (STF), ela tende a se degradar ainda mais no futuro próximo, com as baixarias das telinhas contaminando as crianças nos horários da manhã e tarde. Reproduzo duas notinhas que evidenciam esta desgraça sem controle. A primeira foi postada neste domingo (6) pelo blogueiro Mauricio Stycer, hospedado no UOL: