Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Num país onde golpes de Estado se produzem com frequência lamentável e nociva, a resistência democrática já deixou de ser um movimento exclusivo de organizações políticas e lideranças sociais para integrar a vida cotidiana de muitas famílias brasileiras. É o que se observa a partir de duas obras diferentes, escritas com meio século de distância, envolvendo personagens distintos mas que tiveram seu papel relevante no esforço para mudar as engrenagens da História.
Em lançamento nesta semana, a partir do olhar da primogênita Miruna, o livro “Felicidade Fechada” retrata o cotidiano da mulher, Rioko, e dos três filhos de José Genoíno, guerrilheiro do Araguaia que se revelou um dos mais competentes parlamentares brasileiros após a democratização, até que em 2012 teve a vida política estropiada pelas provas fracas e penas fortes da AP 470.
Num país onde golpes de Estado se produzem com frequência lamentável e nociva, a resistência democrática já deixou de ser um movimento exclusivo de organizações políticas e lideranças sociais para integrar a vida cotidiana de muitas famílias brasileiras. É o que se observa a partir de duas obras diferentes, escritas com meio século de distância, envolvendo personagens distintos mas que tiveram seu papel relevante no esforço para mudar as engrenagens da História.
Em lançamento nesta semana, a partir do olhar da primogênita Miruna, o livro “Felicidade Fechada” retrata o cotidiano da mulher, Rioko, e dos três filhos de José Genoíno, guerrilheiro do Araguaia que se revelou um dos mais competentes parlamentares brasileiros após a democratização, até que em 2012 teve a vida política estropiada pelas provas fracas e penas fortes da AP 470.