Por Saul Leblon, no site Carta Maior:
Apartados do fundamento das urnas, os golpes de Estado são reféns de uma natureza intrinsecamente canibal.
A mediação dos conflitos se dá pela espiral dos golpes dentro do golpe.
Não é uma surpresa histórica que o assalto ao poder consumado em agosto de 2016 acumule sinais desse encontro marcado com a própria sina.
Contradições insolúveis ameaçam romper a fina película da formalidade que orientou a ação inconstitucional desde a farsa do impeachment até aqui.
Apartados do fundamento das urnas, os golpes de Estado são reféns de uma natureza intrinsecamente canibal.
A mediação dos conflitos se dá pela espiral dos golpes dentro do golpe.
Não é uma surpresa histórica que o assalto ao poder consumado em agosto de 2016 acumule sinais desse encontro marcado com a própria sina.
Contradições insolúveis ameaçam romper a fina película da formalidade que orientou a ação inconstitucional desde a farsa do impeachment até aqui.