Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Não deve ser fácil para um governante de 76 anos, que bate recordes de impopularidade e enfrenta a ameaça de desembarque de seus principais aliados.
Com sua articulação política desmantelada, encurralado por todo lado, esta semana o presidente Michel Temer resolveu assumir ele mesmo o papel de negociador do governo para continuar no Palácio do Planalto a qualquer preço.
Passa os dias reunido em seu gabinete com deputados que vão julgar a denúncia por corrupção passiva no inquérito aberto pela PGR, homologada pelo STF e encaminhada à Câmara após as delações da JBS.
Temer disse outro dia que não sabe porque Deus o colocou na Presidência da República, mas está na hora de saber se vale a pena continuar gastando todas as suas energias apenas para sobreviver no cargo.
Não deve ser fácil para um governante de 76 anos, que bate recordes de impopularidade e enfrenta a ameaça de desembarque de seus principais aliados.
Com sua articulação política desmantelada, encurralado por todo lado, esta semana o presidente Michel Temer resolveu assumir ele mesmo o papel de negociador do governo para continuar no Palácio do Planalto a qualquer preço.
Passa os dias reunido em seu gabinete com deputados que vão julgar a denúncia por corrupção passiva no inquérito aberto pela PGR, homologada pelo STF e encaminhada à Câmara após as delações da JBS.
Temer disse outro dia que não sabe porque Deus o colocou na Presidência da República, mas está na hora de saber se vale a pena continuar gastando todas as suas energias apenas para sobreviver no cargo.















