Por Wadih Damous, no blog Viomundo:
Não causa nenhuma surpresa a informação de que Temer atuou freneticamente nos bastidores do Senado para livrar um de seus sócios mais proeminentes no empreendimento golpista, Aécio Neves, da guilhotina.
Fazendo o uso mais execrável possível do axioma popular “uma mão lava a outra”, Temer liberou algo em torno de 200 milhões de reais em emendas individuais pendentes de senadores, para seduzi-los a votar contra as medidas cautelares impostas pelo Supremo.
Logo chegou a vez de Aécio retribuir, instando a bancada tucana, primeiro na CCJ, e depois certamente no plenário da Câmara, a rejeitar a segunda denúncia da PGR contra o usurpador, desta feita por organização criminosa e obstrução da justiça.
Não causa nenhuma surpresa a informação de que Temer atuou freneticamente nos bastidores do Senado para livrar um de seus sócios mais proeminentes no empreendimento golpista, Aécio Neves, da guilhotina.
Fazendo o uso mais execrável possível do axioma popular “uma mão lava a outra”, Temer liberou algo em torno de 200 milhões de reais em emendas individuais pendentes de senadores, para seduzi-los a votar contra as medidas cautelares impostas pelo Supremo.
Logo chegou a vez de Aécio retribuir, instando a bancada tucana, primeiro na CCJ, e depois certamente no plenário da Câmara, a rejeitar a segunda denúncia da PGR contra o usurpador, desta feita por organização criminosa e obstrução da justiça.