Por Mauro Santayana, em seu blog:
Não se sabe se, sendo candidato em 2018, Lula seria eleito pela população.
Assim como não se sabe se, assumindo mais uma vez a Presidência da República, ele teria forças para resistir a um novo golpe - inspirado de fora - semelhante ao que derrubou Dilma Rousseff.
As intenções de voto que o colocam em primeiro lugar na preferência do eleitorado, da ordem de 35%, correspondem ao percentual histórico de votos da esquerda no Brasil, e anormal seria, considerando-se as circunstâncias políticas e o descarado lawfare movido contra ele pelo Ministério Público e a Operação Lava Jato, que o ex-presidente tivesse menos que um terço da preferência da população.