Por Renato Rovai, em seu blog:
Quando milhões de brasileiros cantavam o hino nacional e desfilavam com seus patos pelas ruas do país, Sérgio Moro era um herói.
Era aplaudido por onde passasse, ganhava prêmios, gravava vídeos defendendo projetos de lei, sambava na cara dos investigados.
Era o Super Moro.
Ontem, o juiz das camisas pretas, como costuma defini-lo meu amigo Rodrigo Vianna, começou a ver como a mão da história é pesada.
Ele foi vaiado e filmado por um grupo de estudantes que o esperavam na PUC-RS.
Quando milhões de brasileiros cantavam o hino nacional e desfilavam com seus patos pelas ruas do país, Sérgio Moro era um herói.
Era aplaudido por onde passasse, ganhava prêmios, gravava vídeos defendendo projetos de lei, sambava na cara dos investigados.
Era o Super Moro.
Ontem, o juiz das camisas pretas, como costuma defini-lo meu amigo Rodrigo Vianna, começou a ver como a mão da história é pesada.
Ele foi vaiado e filmado por um grupo de estudantes que o esperavam na PUC-RS.