Por Luiza Dulci, na revista Teoria e Debate:
No último dia 17 de abril o Senado aprovou um empréstimo do governo federal no valor de US$ 250 milhões do Banco Mundial para financiar ações do novo ensino médio brasileiro. A aplicação do recurso tem previsão de cinco anos e ele será destinado a fundações ligadas a empresas e bancos, que deverão coordenar a capacitação de gestores públicos para a implementação dos novos currículos – os itinerários formativos – atualmente em fase de discussão.
Os empréstimos não obtiveram grande repercussão, não viraram notícia, por assim dizer. Mas deveriam.
No último dia 17 de abril o Senado aprovou um empréstimo do governo federal no valor de US$ 250 milhões do Banco Mundial para financiar ações do novo ensino médio brasileiro. A aplicação do recurso tem previsão de cinco anos e ele será destinado a fundações ligadas a empresas e bancos, que deverão coordenar a capacitação de gestores públicos para a implementação dos novos currículos – os itinerários formativos – atualmente em fase de discussão.
Os empréstimos não obtiveram grande repercussão, não viraram notícia, por assim dizer. Mas deveriam.