Por Martín Granovsky, no site Carta Maior:
É irremediável. Na política, quando se está em baixa tudo dá errado. Mauricio Macri sabe disso. No último mês teve que enfrentar o fracasso inflacionário e a fuga de dólares, usando o pretexto de que se tratava de um desastre econômico mundial. Apelou ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Então seus funcionários apresentaram o acordo como se já estivesse fechado, coisa que ainda não está confirmado. Quis transformar a derrota legislativa do aumento nas tarifas num suposto triunfo do veto, como se vetar fosse uma vitória. E também se viu forçado a fingir que ninguém viu outro de seus escorregões: a partida da Seleção Argentina em Jerusalém, que deveria ter acontecido no sábado (9/6), também era uma aposta política do seu governo. Uma aposta que ele perdeu.
É irremediável. Na política, quando se está em baixa tudo dá errado. Mauricio Macri sabe disso. No último mês teve que enfrentar o fracasso inflacionário e a fuga de dólares, usando o pretexto de que se tratava de um desastre econômico mundial. Apelou ao Fundo Monetário Internacional (FMI). Então seus funcionários apresentaram o acordo como se já estivesse fechado, coisa que ainda não está confirmado. Quis transformar a derrota legislativa do aumento nas tarifas num suposto triunfo do veto, como se vetar fosse uma vitória. E também se viu forçado a fingir que ninguém viu outro de seus escorregões: a partida da Seleção Argentina em Jerusalém, que deveria ter acontecido no sábado (9/6), também era uma aposta política do seu governo. Uma aposta que ele perdeu.