Por Rosane Borges, na revista CartaCapital:
Como se tornou comum nas reivindicações dos nossos tempos, o movimento transborda as fronteiras dos espaços digitais e reclama acolhida nos ambientes materiais. Em várias cidades, a exemplo de São Paulo e Rio de Janeiro, vêm sendo convocadas manifestações que se mostram, até o momento, com densidade para barrar a ida do candidato de extrema-direita ao segundo turno.
Tal como incêndios florestais, o movimento “Mulheres Unidas Contra Bolsonaro” se espalhou rapidamente na internet, preenchendo todos os espaços das redes sociais de tal forma que alcançou 1,5 milhão de participantes, com adesão de dez mil mulheres por minuto.
Como se tornou comum nas reivindicações dos nossos tempos, o movimento transborda as fronteiras dos espaços digitais e reclama acolhida nos ambientes materiais. Em várias cidades, a exemplo de São Paulo e Rio de Janeiro, vêm sendo convocadas manifestações que se mostram, até o momento, com densidade para barrar a ida do candidato de extrema-direita ao segundo turno.