Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
Raquel Dodge tem até o fim de setembro para decidir se acusa o padrinho de sua indicação à chefia da PGR, Michel Temer, por algum crime no recebimento, em março de 2014, de 1,4 milhão de reais da Odebrecht por um amigo do presidente, João Baptista Lima Filho, coronel aposentado da PM. Ordem do juiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, após a Polícia Federal ter encerrado um inquérito e concluído que Temer, seus ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco e o coronel se corromperam e lavaram dinheiro.