Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
Depois da eleição atípica de Jair Bolsonaro, o Congresso também parte para a subversão das regras que sempre regeram a convivência entre os partidos.
Se a observância do peso eleitoral de cada um deixa de existir, temos o vale-tudo, com grave ofensa ao instituto da representação política.
A formação de um grande bloco de partidos para controlar os cargos da Mesa e postos de comando, isolando os dois partidos mais votados e com as maiores bancadas, PT e PSL, é o melhor exemplo, mas não o único, de que na próxima legislatura pode imperar as regras da casa de mãe Joana.
Depois da eleição atípica de Jair Bolsonaro, o Congresso também parte para a subversão das regras que sempre regeram a convivência entre os partidos.
Se a observância do peso eleitoral de cada um deixa de existir, temos o vale-tudo, com grave ofensa ao instituto da representação política.
A formação de um grande bloco de partidos para controlar os cargos da Mesa e postos de comando, isolando os dois partidos mais votados e com as maiores bancadas, PT e PSL, é o melhor exemplo, mas não o único, de que na próxima legislatura pode imperar as regras da casa de mãe Joana.